Muitas cores, belos trabalhos e uma enorme dedicação. Foi assim que a equipe da Escola Municipal “Quinzinho de Barros” apresentou, nesta terça-feira (1), a edição número 5 da ‘EXPOQUIN’. Evento pedagógico tradicional que ocorre anualmente na unidade, trouxe como tema, desta vez, ‘Pequenos leitores, grandes autores’, resultado da ação mediadora das professoras da Sala de Leitura, Erica Xavier e Patrícia Errador.

Além da mostra, o evento contou com oficinas, exibições artísticas, apresentações do grupo da Fanfarra da unidade e interações dos estudantes com o projeto de judô praticado na escola.

A orientadora pedagógica, Priscila Borges Ribeiro Oliveira, contou sobre como surgiu a mostra na escola. “A EXPOQUIN nasceu em 2014 com o intuito de mostrarmos à comunidade escolar o processo e a culminância de um trabalho pedagógico unificado, contextualizado, interdisciplinar e qualitativo”, disse.

O projeto foi validado de forma coletiva e desenvolvido pelos docentes com participação das crianças em sala de aula. O objetivo foi o de fomentar o incentivo ao hábito da leitura e da escrita, abrangendo desde a Educação Infantil até o 5º ano do Ensino Fundamental. “Cada segmento escolheu os autores de acordo com a pertinência a cada faixa etária”, explica Priscila. “Eles exploraram suas obras e biografias e desenvolveram as ações pedagógicas, mediadas pela Arte e suas linguagens”, completou a orientadora pedagógica.

A pedagoga conta que a participação da comunidade é cada vez mais notória no evento. “Os docentes procuram estimular a participação da família durante todo o percurso do processo, tornando o evento ainda mais articulado e consolidado, firmando parceria entre escola e família”, pontuou.

O comprometimento dos docentes para incentivar as experiências literárias e artísticas faz com que as vivências de aprendizagem sejam cada vez mais lúdicas e repletas de estímulo à criatividade, promovendo sentido e significado ao cotidiano da escola. “Vivenciar a EXPOQUIN, é contemplar um momento de extrema riqueza e emoção pedagógica”, conclui Priscila.

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